Lição 05 - Justificação e a Lei

Sábado a tarde ...

Verso para Memorizar: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (Romanos 3:31).

Leituras da semana: Gn 15:6; 2Sm 11, 12; Rm 3:20-23, 31; 4:1-17; Gl 3:19; 1Jo 3:4


Sob muitos aspectos, Romanos 4 chega ao fundamento da doutrina bíblica da salvação unicamente pela fé. Usando Abraão – o modelo de santidade e virtude – como exemplo de alguém que precisou ser salvo pela graça, sem as obras da lei, Paulo não deixou aos leitores nenhum espaço para dúvida. Se a melhor observância da lei e as obras de uma pessoa não foram suficientes para justificá-lo diante de Deus, que esperança tem qualquer outra pessoa? Se para Abraão foi necessária a graça, precisa ser igual com todos os demais, judeus e gentios!


Em Romanos 4, Paulo revela três fases importantes no plano de salvação: (1) a promessa da bênção divina (a promessa de graça); (2) a resposta humana a essa promessa (a resposta da fé); e, finalmente, (3) o pronunciamento divino de justiça atribuída aos que creem (justificação). Foi assim que aconteceu com Abraão, e é assim que acontece conosco.


É crucial nos lembrarmos de que, para Paulo, a salvação é pela graça; é algo concedido a nós, por mais indignos que sejamos. Se a merecêssemos, ela nos seria devida, e se nos fosse devida, seria uma dívida, não um dom. E para os seres corruptos e caídos que somos, a salvação precisa ser um dom.


A fim de provar seu argumento sobre a salvação unicamente pela fé, Paulo faz enfática referência ao livro de Gênesis, citando Gênesis 15:6: “Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi creditado como justiça” (NVI). Aqui está a justificação pela fé em umas das mais antigas páginas da Bíblia.


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